Mais uma vez, tive a oportunidade de "estrelar"um filme e dessa vez foi na Oficina de Cine e Video da Prefeitura de Porto Alegre. Como no ano passado, por falta de opção, tive que ir para a frente das câmeras, não como um figurante, mas como o ator principal e notei algumas dificuldades. Na primeira vez que fui o principal em algo foi em 2007, só que eu estava fantasiado de macaco e fui muito bem dirigido, era um curta da RBS TV, e não ocorreram erros e a gravação foi rápida, com direito a dicas do ator Felipe de Paula, portanto deu para tirar de letra qualquer dificuldade.
Na segunda vez, foi um filme Trash, dirigido por Nicanor Santos, em 2009,que sabia exatamente o que fazer e portanto tambem foi feito sem dificuldades. O terceiro foi um comercial da Caixa,gravado em 2010, em que o diretor comandava e eu fazia, até que fiquei bem, embora não goste de me ver na tela.
Depois, um filme chamado "Pinelmonique", com dois colegas de curso que tambem sabiam exatamente o que queriam, mas ai quem falhou fui eu ao não ter a minima concentração para decorar um texto e acabei atrapalhando as gravações, foi a primeira vez que senti uma dificuldade nessa área.Pois no final de semana passado tive uma nova experiência, quando junto com colegas de curso acabei "interpretando", mas mais uma vez não pude ser o mais perfeito possivel porque as pessoas não sabiam o que queriam, eram sete ou oito pessoas dirigindo, sete ou oito, coordenando as cenas, fazendo com que eu me atrapalhasse demais e agora fico curioso com o resultado final. Mas me dei conta de como é fácil criticar certos atores, sem saber como foram as gravações, porque muitas vezes os diretores são péssimos e acabam destruindo o trabalho dos atores e são justamente esses atores que vão aparecer diante do expectador, são eles que vão receber as criticas e o público não quer nem saber se foi bem ou mal dirigido, só quer falar que o ator estava péssimo. Ou seja, injustiças que acontecem e não nos damos conta.Enfim foi a quinta aparição nas telas e pela primeira vez muito ruim pela falta de experiência dos colegas, afinal estamos todos aprendendo.
Na segunda vez, foi um filme Trash, dirigido por Nicanor Santos, em 2009,que sabia exatamente o que fazer e portanto tambem foi feito sem dificuldades. O terceiro foi um comercial da Caixa,gravado em 2010, em que o diretor comandava e eu fazia, até que fiquei bem, embora não goste de me ver na tela.
Depois, um filme chamado "Pinelmonique", com dois colegas de curso que tambem sabiam exatamente o que queriam, mas ai quem falhou fui eu ao não ter a minima concentração para decorar um texto e acabei atrapalhando as gravações, foi a primeira vez que senti uma dificuldade nessa área.Pois no final de semana passado tive uma nova experiência, quando junto com colegas de curso acabei "interpretando", mas mais uma vez não pude ser o mais perfeito possivel porque as pessoas não sabiam o que queriam, eram sete ou oito pessoas dirigindo, sete ou oito, coordenando as cenas, fazendo com que eu me atrapalhasse demais e agora fico curioso com o resultado final. Mas me dei conta de como é fácil criticar certos atores, sem saber como foram as gravações, porque muitas vezes os diretores são péssimos e acabam destruindo o trabalho dos atores e são justamente esses atores que vão aparecer diante do expectador, são eles que vão receber as criticas e o público não quer nem saber se foi bem ou mal dirigido, só quer falar que o ator estava péssimo. Ou seja, injustiças que acontecem e não nos damos conta.Enfim foi a quinta aparição nas telas e pela primeira vez muito ruim pela falta de experiência dos colegas, afinal estamos todos aprendendo.
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